



O trabalho é composto de duas partes essenciais. A primeira - Aspectos do Ambiente Estrutural da Pesquisa: o rio Araguaia, Políticas Públicas do Turismo e a Apropriação do Ambiente - apresenta os aspectos da apropriação e das representações, a relação com o ambiente na estruturação dos acampamentos e seus atores. Está estruturada em dois capítulos - O rio Araguaia: caracterização do meio e os aspectos históricos da ocupação do vale do Araguaia à perspectiva do turismo; e Comportamento em representação: um diagnóstico ambiental dos acampamentos na temporada das praias no rio Araguaia.
A segunda parte trata do Ambiente simbólico-afetivo da pesquisa: tradição, memória, topofilia, e discorre sobre as relações simbólicas a que propomos na leitura dos acampamentos, na tentativa de compreender os sentidos e representações do rio para seus atores. Está dividida em três capítulos – A Romaria das águas; Memórias fluidas de representações em fala: as narrativas e a relação afetiva dos acamp(am)antes do rio Araguaia; e Um porto à polissemia dos acampamentos do rio Araguaia: contradições, diálogos e síntese. Este último sintetiza as discussões realizadas ao longo do trabalho, propondo ações para o planejamento e a educação ambiental que considerem as relações e representações que os atores constroem, a partir dos acampamentos, para com o rio.
Considerar que os acampamentos no rio Araguaia se constituem como uma prática cultural tradicional, outros sentidos são exigidos para o ordenamento da prática na apropriação do ambiente, respeitando a polissemia a que se configuram as relações entre a sociedade e o Berohocy.
A que conclusões chegamos: a dinâmica dos acampamentos se aproxima em essência, mas de uma prática cultural tradicional do que apenas de uma atividade turística superficial. Isso exige lançar um olhar aos mesmos do ponte de vista culturalista, encarando-os como um patrimônio cultural do povo goiano. Ao Rio Araguaia é necessária uma consideração abrangente no sentido de garantir sua integridade ambiental (ecológica e cultural) - um patrimônio natural brasileiro.
Considerar que os acampamentos no rio Araguaia se constituem como uma prática cultural tradicional, outros sentidos são exigidos para o ordenamento da prática na apropriação do ambiente, respeitando a polissemia a que se configuram as relações entre a sociedade e o Berohocy.

A que conclusões chegamos: a dinâmica dos acampamentos se aproxima em essência, mas de uma prática cultural tradicional do que apenas de uma atividade turística superficial. Isso exige lançar um olhar aos mesmos do ponte de vista culturalista, encarando-os como um patrimônio cultural do povo goiano. Ao Rio Araguaia é necessária uma consideração abrangente no sentido de garantir sua integridade ambiental (ecológica e cultural) - um patrimônio natural brasileiro.
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